Guarulhos é a segunda cidade mais populosa do Estado de São Paulo, ficando atrás somente da Capital e, segundo o seu Relatório Analítico de Indicadores de Direitos Humanos, até 2050 um quarto de sua população total será idosa. Além disso, revisões estatísticas realizadas pelo IBGE em 2018, apontam o encolhimento populacional brasileiro a partir de 2048, com a população idosa superando a de jovens (até 14 anos) já em 2039.

O ritmo rápido do envelhecimento da população é inegável, causando impacto socioeconômico e tornando imperativo e urgente a tomada de ações que apoiem e contribuam para o bem-estar, cuidado e dignidade da Pessoa Idosa como sujeitos, não apenas de direitos, mas também de vontade própria, dignos de serem ouvidos e atendidos.

Afinal, a amplitude das oportunidades que surgem com o aumento da longevidade segundo o Centro Internacional de Longevidade (ILC-BR) dependerá muito de fatores fundamentais que garantam o Envelhecimento Ativo (OMS), pelos Pilares: Saúde, Aprendizagem ao Longo da Vida, Participação e Segurança/Proteção; para quando, e se, as pessoas vierem a precisar de cuidado, ele seja integrado e personalizado com ênfase geral sobre a manutenção da maior capacidade funcional e qualidade de vida possível.